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Enquete: Você é a favor de personagens gays em revistas de quadrinhos?

A americana Marvel conta com o pioneirismo de ter criado um dos primeiros personagens gays do mundo dos quadrinho, o mutante Estrela Polar, da equipe Tropa Alfa, nos anos 90. O personagem já morreu e alguns dizem que foi homofobia da empresa que hoje pertence a Disney. Fato é que no mundo dos quadrinhos, quando vão para o outro lado, os personagens sempre têm a chance de voltar. E assim foi. Este ano, em um dos gibis da editora foi exibido um beijo gay entre os personagens Rictor e Shatterstar.

A DC, principal concorrente da Marvel neste mercado, também conta com personagens homossexuais. Não bastassem alguns indícios entre Batman e Robin, a personagem BatWoman é lésbica e namora uma das principais detetives da Gotham City, a oficial Reneé Montoya.

Esta semana, na Inglaterra, começou a ser vendido em bancas o gibi protagonizado pelo coletivo de heróis Spandex, uma espécie de "Liga da Justiça" formada só por homossexuais. O grupo é liderado por uma travesti chamada Liberty.

O tema homossexualidade e HQ era recorrente no seriado Queer as Folk. O personagem Michael era fã de um super-herói gay chamado Capitão Astro. Junto com o garoto Justin, eles chegaram a criar uma revistinha própria, protagonizada por Rage, um herói que também luta contra a homofobia.

No Brasil, a homossexualidade ainda aparece de forma sugerida. Existem as expressões gays da personagem Denise, nos quadrinhos da Turma da Mônica Jovem e, agora, surgiu Caio, o melhor amigo de Tina, na revista homônima.

E você? O que acha disso? É a favor de personagens gays nas revistas em quadrinhos? Responda nossa enquete e comente. 

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