Esta semana o Superior Tribunal de Justiça (STJ) permitiu a adoção de dois meninos por um casal de lésbicas do Rio Grande do Sul. A decisão, até então inédita em um tribunal superior, traz de volta a discussão sobre a legalidade da adoção por casais homossexuais e abre um precedente para aqueles que desejam registrar seus filhos com o sobrenome de dois pais ou de duas mães.
Como de costume, entidades religiosas protestaram contra a medida. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) alegou que toda criança tem o direito de crescer em um ambiente familiar composto por um pai e uma mãe.
Já a Federação Espírita Brasileira afirmou que "o mais importante em termos de educação e família é o amor. Com ele, não se entra na questão da sexualidade".
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