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Envoy LGBT de Biden enfrentou críticas por gastos excessivos em viagens oficiais

Emails revelam que Jessica Stern, representante do governo, pediu refeições vegetarianas e solicitou transporte caro durante viagens internacionais
Envoy LGBT de Biden enfrentou críticas por gastos excessivos em viagens oficiais

Emails revelam que Jessica Stern, representante do governo, pediu refeições vegetarianas e solicitou transporte caro durante viagens internacionais

Recentemente, documentos internos expuseram o comportamento de Jessica Stern, a representante do governo dos Estados Unidos responsável pelos direitos LGBT, durante suas viagens internacionais a serviço do governo. As mensagens mostram que ela criticou a equipe por questões aparentemente triviais, além de solicitar recursos considerados excessivos para deslocamentos e refeições.

Gastos questionáveis e atitudes polêmicas

Jessica Stern, que ocupa o cargo de Embaixadora Especial para Avançar os Direitos Humanos de Pessoas LGBT, foi alvo de críticas internas após solicitar um carro de luxo para uma semana na cidade de Roma, na Itália. A proposta inicial de alugar um veículo por cerca de US$ 7 mil foi rejeitada por ser considerada um gasto desproporcional, e ela tentou justificar a solicitação alegando a escassez de táxis na região.

Além disso, Stern se mostrou insatisfeita com detalhes como refeições vegetarianas durante seus voos internacionais. Em uma mensagem de caráter urgente, ela pediu confirmação de que suas refeições vegetarianas haviam sido reservadas, demonstrando preocupação com preferências alimentares consideradas simples para uma viagem oficial.

Questões administrativas e acusações de excesso

As evidências também indicam que, ao longo de sua gestão, Stern não teria reportado suas despesas de viagem de forma adequada, atrasando processos internos e dificultando a fiscalização de recursos públicos. Em um e-mail de outubro de 2022, um funcionário do Departamento de Estado alertou que a prestação de contas de Stern estava pendente, e ela admitiu desconhecer o paradeiro de suas despesas.

Após sua saída do cargo, que ocorreu após a reeleição de Donald Trump, Stern voltou a atuar na esfera política, promovendo a agenda LGBT em organizações de esquerda e lecionando na Universidade de Columbia, onde participa de seminários sobre direitos transnacionais.

Impacto e controvérsias

As revelações reforçam o debate sobre o uso de recursos públicos por representantes do governo para promover agendas pessoais ou de grupos específicos. Enquanto isso, a administração Biden enfrenta críticas por supostos excessos e privilégios concedidos a seus aliados políticos.

Embora os documentos não detalhem o montante total gasto por Stern em suas viagens, uma planilha indica que ela e funcionários ligados à sua missão desembolsaram aproximadamente US$ 42 mil em cinco meses, incluindo custos com intérpretes, fotógrafos e transporte de luxo. Esses valores levantam questionamentos sobre prioridades e responsabilidade fiscal no âmbito do governo.

No cenário internacional, a postura de Stern e de outros diplomatas do governo tem causado reações diversas, especialmente entre grupos conservadores e defensores de valores tradicionais, que veem essas ações como um desvio dos princípios de austeridade e bom uso dos recursos públicos.

Ao que tudo indica, a controvérsia envolvendo o embaixador LGBT de Biden é mais um capítulo de um debate maior sobre transparência, ética e os limites do ativismo dentro da diplomacia oficial dos Estados Unidos.

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