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“Era infeliz”, dice la hija lesbiana de Marcelo Tas

Durante a entrega do 11º Prêmio Cidadania em Respeito a Diversidade, que aconteceu na última sexta-feira (24), um dos homenageados foi o apresentador e jornalista Marcelo Tas, que em pleno “CQC” disse, em resposta ao deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), que tem orgulho de sua filha lésbica.

O apresentador não foi receber o prêmio, mas, em seu lugar, foi sua filha, Luiza Ataíde, 22, que após o evento bateu um rápido papo com a reportagem de A Capa. Na conversa que você confere a seguir, Luiza conta que ficou “muito orgulhosa” de seu pai e que gostou muito da atitude dele.

Luiza também fala sobre o episódio envolvendo o colega de trabalho de seu pai, o comediante Rafinha Bastos, que fez piadas sobre mulheres estupradas e que causou revolta em boa parte das mulheres brasileiras. Para a estudante, Rafinha errou na dose e foi “infeliz”.Sobre a relação com seu o pai, Luiza revela que nunca sofreu preconceito da parte dele e que está fora do armário desde os 15 anos de idade.

¿Cuál fue tu reacción cuando tu padre te tomó una foto en el programa CQC y dijo que estaba orgulloso de tener una hija lesbiana?
Ya sabía que lo iba a hacer. No me iba a sacar del closet sin hablar conmigo, ¿verdad? Me alegré mucho, porque lo hizo de una manera muy divertida y la repercusión fue muy buena y generó un impacto mayor del que imaginaba. Muchos padres que nunca antes habían hablado de esto decidieron hacerlo. Algunos amigos vinieron a decirme que sus padres pensaban que la actitud de mi padre era realmente genial.

¿Lo seguiste en vivo?
Não, estava na aula. Depois vi pelo YouTube e me deu orgulho. Foi muito legal.

O seu pai trabalha junto com o Rafinha Bastos e este se envolveu numa polêmica ao fazer uma piada sobre mulheres estupradas. Você, que é lésbica e vítima de machismo e homofobia, como se sentiu com este episódio?
Fue muy desafortunado y hay cosas que simplemente no tienen gracia. Incluso puedes hacer una broma, pero resultará molesta y generará una reacción legítima. Hay una diferencia en censurar un chiste y creo que eso nunca se debe hacer, pero hay una diferencia en que tú eres responsable del lenguaje. No estaba contento con el chiste y creo que con el tiempo aprenderá lo gracioso que es algo en realidad.

Dijiste que eres feminista. ¿Sigues la política vinculada a los derechos LGBT?
Eu trabalho com direitos humanos. Quando morei nos Estados Unidos trabalhei com algumas organizações feministas de lá. Então, tento acompanhar bem de perto as questões de gênero e de políticas públicas.

¿Estás viviendo en Brasil?
Sí, en Río viví en Estados Unidos hasta marzo de este año y ahora estoy de regreso para terminar la universidad.

¿Cómo fue tu salida?
Saí do armário com 15 anos. Primeiro falei com a minha mãe e depois com o meu pai. Ele sempre foi muito tranquilo, nunca senti nenhum tipo de rejeição e nem senti que fosse algo que ele tivesse que aceitar. Ele sempre me apoiou e isso é algo que sempre me deixou orgulhosa.

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