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Escoteiros decidem expulsar gays da organização

Em setembro de 2012, fará exatamente um ano que a política "Don't Ask, Don't Tell" ("Não Pergunte, Não Conte"), que impedia que homossexuais se assumissem no Exército americano, foi definitivamente revogada. No entanto, se a pessoa em questão não for militar, mas um simples escoteiro, "telling" sobre a homossexualidade pode se tornar um grande problema – e pior: vai permanecer assim.

Isso porque um comitê especial da organização Boy Scouts, que agrega os escoteiros dos Estados Unidos, composto por onze diretivos, decidiu manter as políticas homofóbicas do grupo, por ampla maioria. Com a decisão, os responsáveis pela organização no país poderão continuar expulsando os membros que saírem do armário, sem sofrer consequências.

Deron Smith, porta-voz da Boy Scouts, declarou à imprensa que a organização "chegou à conclusão de que as normas atuais são, totalmente, as melhores políticas que a Boy Scouts podem ter". Segundo o diretor executivo do grupo, Bon Mazzuca, "a imensa maioria dos pais para quem trabalhamos nos pedem que prevaleça seu direito de tratar em família as questões relacionadas à orientação homossexual".

No ano 2000, a Boy Scouts ganhou uma ação na Suprema Corte americana que permite à organização vetar a entrada de membros e monitores que manifestem comportamento homossexual.
 

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