Se alguma instituição educacional do mundo precisar de um exemplo de como tratar a diversidade bem como seus alunos que não apresentarem a orientação heterossexual deve fixar-se nas medidas que esta escola de Colorado (Estados Unidos) tomou quando soube que um aluno de oito anos de idade sentia-se como uma menina.
Para deixar esta criança à vontade e apoiar sua condição, a direção do colégio construiu 2 lavabos unissex, orientou os professores para chamarem-na por seu nome feminino, capacitará pais e professores em transexualidade e convocará pessoas que possam responder perguntas sobre o assunto.
Além disso, a instituição publicou o seguinte comunicado: “Continuamos centrados em oferecer a este estudante e a todos os outros da escola um ambiente de aprendizagem positivo e livre de humilhações”.
A adaptação pela qual a escola se submeteu permitirá a esta criança, que antes assistia às aulas como um menino, freqüentar o mesmo colégio agora como uma menina. A iniciativa está sendo muito comentada nos Estados Unidos e, por conta disso, a CNN entrevistou Kim Pearson, da entidade americana Trans Youth Family Advocates para questionar mais detalhes sobre o assunto. Clique aqui e confira a entrevista (idioma inglês).