O direito ao aborto nos Estados Unidos está sob crescente pressão, com diversas legislações em estados que proíbem a prática. No entanto, uma nova exceção foi introduzida: fetos que não são heterossexuais ou cisgêneros podem ser abortados em qualquer circunstância. Um porta-voz da Casa Branca declarou: “Estamos dispostos a ajudar mulheres que carregam fetos contaminados pelo vírus woke; esses fetos não têm lugar em nosso país”. Essa nova diretriz se estende até mesmo aos estados que implementaram proibições totais de aborto, que passaram a se referir à interrupção da gravidez não como um direito das mulheres, mas como uma ‘execução de embriões queer’. Essa retórica se alinha com as normas e valores conservadores que atualmente prevalecem na sociedade americana, gerando um debate acalorado sobre os direitos reprodutivos e a inclusão da comunidade LGBT no contexto da saúde e da autonomia corporal.
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