As participantes da popular competição de Drag Queens, Drag Race, se manifestaram recentemente sobre o ódio online que têm recebido. Elas enfatizam que a competição é uma plataforma de entretenimento, e não um espaço para cyberbullying.
Em uma competição que celebra a diversidade e a expressão individual, é desanimador que as participantes estejam sendo alvo de ódio online. No entanto, as quatro finalistas – Kandy Muse, Symone, Gottmik e Rosé – estão se posicionando contra o cyberbullying e pedindo aos fãs que se lembrem de que, apesar de serem personagens na televisão, são pessoas reais com sentimentos reais.
Kandy Muse, uma das finalistas, ressalta a importância de manter o entretenimento positivo e afirma que, embora a competição possa ser intensa, não há necessidade de ódio ou negatividade. Symone, outra finalista, acrescenta que é importante que os fãs se lembrem de que as Drag Queens são seres humanos e pede que as pessoas considerem seus sentimentos antes de postar comentários negativos.
Gottmik, a primeira mulher trans a competir no Drag Race, tem uma abordagem ligeiramente diferente. Ela argumenta que, embora seja importante abordar o ódio online, também é importante não dar atenção demais aos trolls da internet. Em vez disso, ela sugere focar em celebrar a diversidade e a criatividade que o programa promove.
Rosé, a última das quatro finalistas, tem uma mensagem direta para os fãs: “Pare de ser tão cruel”. Ela reitera a importância de manter a competição divertida e positiva, e lembra aos fãs que suas palavras têm impacto.
No geral, as finalistas do Drag Race esperam que, ao se posicionar contra o ódio online, possam inspirar uma mudança positiva na comunidade. Elas lembram aos fãs que, embora seja uma competição, Drag Race é primeiro e principalmente um espaço para celebrar a arte e a diversidade.