O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, conhecido como Bap, tomou uma posição firme contra o ex-conselheiro do clube, José Carlos Izidro Pereira, também chamado de Peruano. Ele protocolou um pedido de prisão preventiva contra Peruano, que já havia sido acusado anteriormente por injúria e homofobia. Este ato foi desencadeado por uma publicação feita por Peruano em suas redes sociais no dia 25 de março, onde ele postou um vídeo com novas ofensas de cunho homofóbico.
O pedido de prisão foi anexado a um processo que está sendo analisado pelo Ministério Público, e Bap destaca que o ex-conselheiro tem reincidido em suas atitudes criminosas, demonstrando, segundo ele, um “manifesto desprezo” pelo Poder Judiciário. Em suas redes sociais, Peruano tinha se manifestado de forma crítica ao presidente, afirmando que a diretoria do Flamengo não possui representatividade racial, mas que, por ser o Dia do Orgulho Gay, ele estava “perdoado”. Essa declaração gerou revolta e mobilização entre torcedores e ativistas da comunidade LGBT.
O Flamengo, um dos clubes mais populares do Brasil, se vê envolto em uma controvérsia que toca em questões profundas de respeito e inclusão. O episódio ressalta a importância de se combater a homofobia e promover um ambiente seguro e acolhedor para todos, especialmente em um espaço onde a diversidade deve ser celebrada. A postura de Bap é vista como um passo positivo na luta contra a homofobia dentro do esporte, refletindo um compromisso com valores de respeito e igualdade.
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