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Flórida processa Target por suposta falta de transparência sobre riscos financeiros relacionados à campanha de Orgulho LGBTQ

Flórida processa Target por suposta falta de transparência sobre riscos financeiros relacionados à campanha de Orgulho LGBTQ
Flórida processa Target por suposta falta de transparência sobre riscos financeiros relacionados à campanha de Orgulho LGBTQ

O estado da Flórida, através do procurador geral James Uthmeier, moveu uma ação coletiva contra a Target Corp., alegando que a empresa não informou adequadamente os investidores sobre os riscos de sua campanha de Orgulho LGBTQ de 2023, que gerou uma forte reação negativa do consumidor e resultou em uma queda significativa no preço das ações da varejista. O processo, que contém 163 páginas, foi apresentado em um tribunal federal em Fort Myers e representa o estado na defesa de seu fundo de pensão e outros investimentos.

A queixa indica que a campanha de Orgulho provocou boicotes e gerou uma queda nas vendas da Target, marcando a primeira queda de vendas em seis anos e resultando em uma perda de mais de 25 bilhões de dólares em valor de mercado, com as ações da empresa enfrentando sua maior sequência de perdas em 23 anos. O procurador geral, que assumiu o cargo há apenas três dias, argumenta que a Target não revelou os riscos evidentes associados à sua campanha e às suas iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI).

O processo também aponta que o CEO da Target, Brian Cornell, e membros do conselho da empresa enganaram os investidores sobre a verdadeira natureza dos riscos associados a seus investimentos, levando-os a apoiar indevidamente a administração da Target em suas decisões que visavam objetivos políticos e sociais, resultando em bilhões de dólares de prejuízo para os acionistas. A ação busca incluir todos os investidores que compraram ações da Target entre 9 de março de 2022 e 16 de agosto de 2023, período que coincide com a campanha de Orgulho.

Em resposta, a Target refutou as alegações, afirmando que havia alertado repetidamente os investidores sobre o risco de boicotes relacionados às suas iniciativas, incluindo a campanha de Orgulho. O caso levanta questões importantes sobre a responsabilidade das corporações em relação a suas campanhas de marketing e o impacto que essas decisões podem ter sobre seus acionistas e a comunidade em geral. Uthmeier enfatizou que sua administração buscará responsabilizar as empresas que priorizam ideologias políticas em detrimento da segurança financeira dos cidadãos da Flórida, incluindo trabalhadores essenciais como professores e socorristas.

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