O cerco está se fechando para o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), eleito sob protestos presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDH).
Desta vez, o procurador Geral da República, Roberto Gurgel, quer que o STF instaure a ação penal por discriminação e condene o deputado à pena de prisão e pagamento de multa. Gurgel afirma que as duas mensagens postadas por Feliciano em sua página no Twitter continham conteúdo discriminatório aos homossexuais.
Como ainda não existe no Brasil uma lei que proíba atos homofóbicos, o procurador se utilizou da lei que leva à prisão quem “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".