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Fotógrafos registram diversidade de tribos na rua Augusta

Bares, casas noturnas, comerciantes, lojistas, e transeuntes. Gays, punks, emos,  lésbicas, skinheads, piriguetes, garotas de programas, travestis, pagodeiros, alternativos, indies, roqueiros, jovens, velhos, ricos e pobres. O efervescente cotidiano da rua Augusta foi registrado na noite da última sexta-feira (16), durante a Jornada Fotográfica, projeto promovido pelo fotógrafo e agitador cultural, André Douek, que visa documentar diversos pontos da cidade de São Paulo.

A Jornada teve início às 20h da noite de sexta e terminou às 20h da noite de sábado. Contou com a participação, por exemplo, da arte educadora Valu Ribeiro, moradora da rua Augusta há dois anos, que ficou quatro horas para encontrar uma garota de programa que pudesse registrar. O ponto de partida do grupo de fotógrafos foi o metrô Consolação. De lá, saíram para retratar bares e casas noturnas. Ao amanhecer, os focos dos cliques passaram a ser as ações dos comerciantes e lojistas.
 
A exposição de fotos pode ser visualizada no site Catraca Livre, idealizado pelo jornalista Gilberto Dimmenstein. Confira no álbum de fotos abaixo algumas das imagens da região.

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