Um caso inusitado teve início semana passada, nos EUA. Jennifer Keeton, uma estudante cristã de 24 anos da Augusta State Unviersity, em Atlanta, está processando a universidade afirmando que seria expulsa caso não mudasse sua opinião sobre a homossexualidade.
Ela confirma ter dito a estudantes que ser homossexual era imoral e uma escolha de vida, e por isso foi indicada a fazer cursos sobre diversidade, participar da Parada de Atlanta e submeter relatórios todo mês aos seus tutores detalhando como sua visão havia mudado.
Jennifer, que quer ser conselheira da universidade, argumenta que, com estas imposições, a universidade violou a Primeira Emenda da Constituição Americana, que garante a liberdade religiosa e de expressão. Afirma ainda que suas convicções religiosas não a impedem de dar conselhos a gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais.
A porta-voz da universidade não comentou o caso, mas reafirmou que a universidade mantém procedimentos que anti-discriminação.
E você, acha que a estudante está correta?
