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Montréal reçoit 12 mille athlètes lors de la première édition des Out Games; Un événement parallèle rassemble des militants

Mais de 12 mil atletas deram início hoje, 27/7, ao 1° OutGames, olimpíada que pretende ser uma alternativa para os atletas da comunidade GLBT. Modalidades tradicionais, como maratona, nado sincronizado, basquete e luta greco-romana vão andar de mãos dadas com outras, digamos, peculiares, como quadrilha e melhor roupa erótica de couro ou sadomasoquismo. Paralelamente aos jogos, acontece a conferência “O Direito de Ser Diferente”, que pretende discutir e promover os direitos humanos dos gays, lésbicas e transgêneros e incluir o tema na agenda de Diretos Humanos da ONU. “A meta é obter uma declaração oficial das Nações Unidas, pedindo reconhecimento aos direitos dos gays. Há direitos para crianças, mulheres, portadores de necessidades especiais, mas não para gays”, disse a diretora dos Out Games, Louise Roy. Outra grande esperança do evento é aumentar a tolerância nos esportes. “A homofobia é galopante nos esportes profissionais. A mentalidade de vestiário diz que nós não podemos nos desenvolver em um mundo viril, masculino. Mostrar um lado feminino é considerado sinal de fraqueza e nos torna vulneráveis a ataques”, declarou à revista “LActualité”, de Montreal, Mark Tewksbury, co-presidente dos Jogos.

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