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La municipalité chilienne se retire de l'attribution d'un prix à l'actrice trans d'un film oscarisé

Ficção e realidade nunca foram tão verdadeiros na vida da atriz Daniela Vega, primeira mulher transexual a integrar o time de apresentadores do Oscar, e protagonista do longa “Uma Mulher Fantástica”, vencedor da Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Com a repercussão da vitória, Daniela foi cotada para ser homenageada pelo prefeito de sua cidade natal, Ñuñoa, no Chile. Entretanto, o líder municipal cancelou cerimônia de premiação que reconheceria a atriz como cidadã ilustre porque a Constituição chilena proíbe que transgêneros mudem o nome no documento. “A quem estaremos entregando o prêmio? Se temos a identidade de um homem, não podemos entrega-lo a uma mulher”, disse o prefeito Andrés Zarhi, afirmando que não premiaria Vega por não ser reconhecida, legalmente, como uma mulher. À imprensa, Daniela criticou a legislação arcaica do seu país: “Na minha identidade tem um nome que não é meu, porque o país onde nasci não me dá a possibilidade (de mudar o nome nos documentos). O tempo vai passando e estamos esperando”, disse, depois de encontrar com a ex-presidente Michelle Bachelet. Desde 2013 tramita no Congresso chileno um projeto de lei de identidade de gênero enviado por Bachellet, que permite a mudança de nome no documento. Entretanto, o projeto ainda precisa ser votado no senado.

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