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The Economist choisit Jean Wyllys comme l'une des 50 plus grandes figures de la diversité au monde

 
Ao lado de figuras como Barack e Michelle Obama, Malala Yousufzai, Hillary Clinton, Angelina Jolie, Caitlyn Jenner e Bill Gates, o parlamentar integra a Global Diversity List na categoria pessoas públicas.
 
le député fédéral Jean Wylys (Psol-RJ) foi eleito pela revista britânica The Economist como uma das 50 maiores personalidades da diversidade no mundo. 
 
Ao lado de figuras como Barack e Michelle Obama, Malala Yousufzai, Hillary Clinton, Angelina Jolie, Caitlyn Jenner e Bill Gates, Jean integra a Global Diversity List na categoria "pessoas públicas". Também está na lista a brasileira Maria Aparecida da Silva Bento, doutora em Psicologia Social e diretora executiva do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT).

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A publicação descreve o deputado como o "ativista da causa gay que ganhou o Big Brother Brasil e agora comanda a primeira plataforma eleitoral do país pelos direitos gay". "O acadêmico gay, nascido na pobreza , já tinha conquistado um cargo de professor quando entrou para o show [BBB] e cinco anos mais tarde se tornou o primeiro deputado federal a fazer campanha para o movimento LGBT", informa a lista.
 
 "Wyllys é membro do Partido Socialismo e Liberdade, que defende maiores investimentos em saúde, educação e ação em favor das comunidades marginalizadas", completa.
 
Em sua página oficial no Facebook, Wyllys celebrou a citação. "Devo esse reconhecimento do meu trabalho a vocês, meus eleitores e minhas eleitoras, seguidores/as, assessores/as, colaboradores/as, companheiros e companheiras do Psol e da militância! Obrigado por estarem junto comigo nesta caminhada!", escreveu.
 
Ele não é o único brasileiro na lista!!
 
Também incluída na lista da “Economist”, Maria Aparecida da Silva Bento é descrita pela publicação como fundadora de centro que trabalha pelo reconhecimento do racismo e pela igualdade de oportunidade junto a sindicatos, governo e empregadores. A revista aponta que ela usa como estratégia expor casos de discriminação em busca de reforma nas políticas públicas.

 

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