Ao 83 anos, o diretor de cinema Franco Zeffirelli, revela em sua “Autobriografia”, que manteve relação amorosa com o cineasta Luchino Visconti, a qual classifica como um amor “atormentado, perdido, mas nunca apagado”. A autobiografia, que será lançada em breve, teve seu trecho divulgado pelo jornal “Corriere della Será”, nesse domingo, 19/11. O cineasta italiano ainda afirmou que foi apaixonado por um menino do colégio. Ele teria sido seu primeiro amor. E, que após terem sido descobertos pelos demais garotos, foram rejeitados por eles. Ele ainda diz ter sido molestado sexualmente por um monge, quando criança. Outra história, que deve causar polêmica, envolve o bilionário grego Aristóteles Onasis. Franco afirma que Aristóteles se insinuou para ele com intuito de atrapalhar sua amizade com Maria Callas, a única mulher que o cineasta realmente amou. “Sou homossexual, mas não gay, uma palavra que odeio”, escreveu o cineasta no livro.
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