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Funcionários acusados de agredir homossexual em casa noturna de São Paulo são demitidos

O maquiador Guilherme Nutti, de 28 anos, sofreu agressão por parte de dois funcionários do Lab Club, que fica na Rua Augusta, centro de São Paulo.

De acordo com a vítima, ele foi chamado de “bichinha escrota” depois de se desentender com um bartender. A discussão começou quando Guilherme pediu uma dose de bebida.

“Quando ele bateu o copo no balcão, respingou vodka na minha roupa, eu fiquei irritado pelo jeito que ele me tratou e xinguei ele”, contou o maquiador.

Logo depois, Guilherme foi seguido pelo funcionário, que começou a agressão. “Ele me puxou para a área do bar e me espancou. Nisso, veio outro bartender e me jogou no chão. Os dois me chutaram, me socaram, fizeram de tudo comigo. Quando ele pegou no meu braço, ele falou que eu era uma bichinha escrota e que ele não tinha paciência com veado bêbado”, declarou.

A briga só terminou depois que um amigo de Nutti chamou um segurança. No dia seguinte, o maquiador divulgou em seu perfil no Facebook fotos do rosto, com marcas da agressão.

O proprietário do Lab Club, Denis Hadler, levou a vítima ao hospital e disse que demitiu os funcionários envolvidos na briga.

“Não pode haver nenhum tipo de agressão no clube. Não tem justificativa que possa manter um funcionário na casa depois de uma agressão física. Uma violência dentro de um lugar onde as pessoas estão para se divertir vai completamente contra nossas ideias”, afirmou Hadler.

 

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