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Gay que perdeu carta de motorista por orientação sexual, ganha processo na justiça

Ao dizer aos médicos que era homossexual durante um exame para o serviço militar, Danilo Giuffrida, 26, foi orientado a refazer seu teste de direção para que não tivesse a carta de motorista suspensa por causa de seus "distúrbios de identidade sexual".

Ao passar no teste pela segunda vez, Giuffrida teve sua carta renovada somente apenas por um ano, ao invés dos tradicionais dez anos, por causa de sua homossexualidade.

Diante do ocorrido, o tribunal em Catania, na Sicília, determinou que os ministérios pagassem compensação à Giuffrida por ter seus direitos constitucionais feridos ao considerar sua homossexualidade como uma "doença mental".

O juiz considerou tais ações como "clara discriminação sexual".  O governo italiano terá que pagar a Danilo Giuffrida 100 mil euros (R$ 256 mil).

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