Uma recente pesquisa da Anglia Ruskin Univesity provou que homossexuais assumidos ou engajados na causa LGBT ainda enfrentam mais dificuldade no momento de conseguir um emprego.
De acordo com o Dr. Nick Drydakis, pessoas que demonstram serem LGBT sofrem 39% mais rejeição que pessoas heterossexuais ou cisgênero.
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A pesquisa consistiu em enviar 9.062 currículos para seis locais de trabalho diferentes de Cipriota.
Todas as experiências eram idênticas e a única diferença era na seção "Interesses", em que o candidato colocava ser voluntário para uma Instituição ambiental e, outro, se dizia membro voluntário de uma associação LGBT.
Enquanto a pesquisa aponta que os gays tem 39% menos chance de conseguir um emprego, para as lésbica a rejeição é de 42,7%.
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O pesquisador diz que o processo de contratação é a parte mais importante da relação de trabalho, mas ainda é o menos compreendido.
"O que está claro é que as pessoas enfrentam o tratamento tendencioso no processo. E que as empresas estão perdendo potencial talento com essa contratação tendenciosa".