Durante a passagem de Bento XVI pela praça da Catedral de Barcelona, no papamóvel, gays e lésbicas se beijaram em forma de protesto às críticas do pontífice ao casamento gay e ao aborto.
Um dos líderes do movimento homossexual da Catalunha, Jordi Petit, declarou que os protestos são dirigidos à cúpula da Igreja Católica e não "aos cristãos de base que fazem um bom trabalho".
Enquanto gays e lésbicas se beijavam, alguns jovens saíram em defesa da igreja e afirmavam ser eles "a juventude do papa".