Ao menos 10 homens já foram presos na Nigéria após a lei que criminaliza a homossexualidade ser assinada pelo presidente Goodluck Jonathan.
De acordo com a Amnistia Internacional, estão sendo feitas diversas listas com nomes de membros da comunidade LGBT para que assim aconteça a identificação de possíveis “suspeitos”.
Entre os presos, a maioria é de homens muçulmanos. Se condenados pelo tribunal islâmico da Nigéria, correm o risco de pena de morte por apedrejamento, como determina a lei islâmica.
Na Nigéria, uma nova lei, aprovada nesta semana, pune homossexuais que mantém um relacionamento com pena de 14 anos de prisão. Gays, lésbicas, travestis e transexuais que demostrarem carinho em público, de forma direta ou indireta, serão punidos com até 10 anos de prisão.