Embora não faça parte do quadro de doenças psicológicas há décadas, muitos conservadores, inclusive políticos, sugerem terapia como alternativa para “curar” gays, lésbicas, bissexuais e trans.
No Brasil há a famigerada “cura gay” proposta, inicialmente por um político do PSDB, depois liderada pelo deputado federal do PSC de São Paulo, Marco Feliciano.
Em outros países, como a Rússia, é proibido assumir sua orientação sexual. Já em outros lugares, como a Malásia, o governo vem conscientizando à população a ter calma com os LGBTs, incentivá-los a fazerem terapia para se tornarem pessoas normais e seguirem a religião do país, o islamismo.
O vídeo da campanha foi postado no Facebook pelo ativista comunitário, Syed Azmi, que foi bastante criticado pelos internautas, embora tenha sido benquisto por outros.
Os que aprovam a medida apelam para o viés religioso. Os contrários à proposta salientam o óbvio: ser LGBT não é uma doença!