Responsável pelo acompanhamento da programação televisiva, o Ministério da Justiça revelou estar preocupado com a homofobia que pode surgir a partir do Big Brother Brasil 10. Isso se dá, pois, a edição que atual do reality show tem três participantes assumidamente gays: Sergio, Angélica e Dicesar (Dimmy Kieer).
O Ministério disse que está atento para a forma como a Globo irá editar os programas e retratar os participantes homossexuais. O alerta surgiu quando, na primeira festa da casa, ao tocar a música "I Will survive", Marcelo Dourado fez um comentário que soou homofóbico.
O brother disse a Michel que a música em questão "é o hino deles. Melhor não ficar perto. Senão seremos abduzidos". Mas a polêmica da vez foi mesmo a sua tatuagem de suástica. Questionado por Elenita se sabia do que o símbolo se tratava, o brother se defendeu dizendo que para ele a suástica era um símbolo "budista". "Eu não sou neonazista, não tem nada a ver. Tem a ver com a filosofia. Eu gosto muito de Nietzsche", disse o lutador.
O BBB tem classificação etária para 14 anos.
Sergio é o novo líder
Na quinta-feira (14/01) os confinados foram acometidos por uma surpresa: teriam que fazer nova prova para escolher novo líder. Com isso Josi perdeu o posto e também a imunidade, assim como o grupo dos Belos, vencedores da última prova.
A nova prova foi uma espécie de mata-mata. Um painel com duas fotos de cada participante estava colocado no jardim. Os concorrente teriam que pichar cada foto e, o participante com duas fotos pichadas estaria eliminado.
Um certo clima de tensão e provocação pairou durante a prova entre alguns participantes. Sérgio foi o vencedor da prova, tornou-se o novo líder e a tribo dos coloridos está imune.