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Grupo Gay da Bahia lança cartilha para homossexuais que atuam como profissionais do sexo

Foi lançada pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) uma cartilha com orientações para homossexuais que atuam como profissionais do sexo. Batizada como "Código de Ética", a cartilha foi elaborada a partir de relatos de violência envolvendo travestis e gays que trabalham como garotos de programa em Salvador.

O documento, que contém 17 página, está disponível no site do GGB e traz dicas que vão desde a utilização de acessórios, como brincos, sapatos e bolsas que possam representar perigo as travestis e aos homossexuais que se prostituem na rua, até cuidados com algumas práticas sexuais que podem representar risco à saúde.

Entre janeiro e julho deste ano a Bahia foi o segundo Estado em números de casos de violência contra gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis. Os dados foram colhidos através de um serviço de disque-denúncia (Disque 100), da Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal. São Paulo ocupa o primeiro lugar (18,41%), seguido da Bahia (10%), Piauí (8,73%) e Minas Gerais (8,57%).

 

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