Há quatro meses no cargo, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, tem evitado se encontrar com equipes de políticas voltadas para o público de lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans. De acordo com o jornal O Globo, um ofício requisitando uma visita com o chefe do Executivo já foi enviada pelos servidores da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio, mas até agora, nada. Crivella, que é membro da Igreja Universal do Reino de Deus preteriu o chefe da coordenadoria, Nélio Georgini, para um evento comemorativo pelos 100 dias de gestão do atual mandatário. À época do pleito, em 2016, Marcelo Crivella garantiu que não misturaria suas crenças com o dever público de governar para todos. Será que ele não vai cumprir?
