Vale a pena lamentar de novo
+São Paulo tem o maior orçamento para a população LGBT da história do país
Há quem diga que relembrar é viver, neste caso relembrar é lamentar, não só pelo pensamento pequeno proferido por Marco Feliciano que usa o nome de Deus para disseminar seus preconceitos, mas por ter em nosso histórico político um sujeito claramente homofóbico a frente da comissão dos direitos humanos de nosso país, hoje presidida por Paulo Pimenta do PT.
De lá pra cá, muita coisa aconteceu, o Facebook levantou a bandeira LGBT, as propagandas com casais homoafetivos saíram do armário e o casamento entre gays aqui no Brasil aumentaram mais de 30% aqui no Brasil. De fato, 2015 foi um péssimo ano par ser homofóbico.
Mas a pergunta que não quer calar é, afinal, nascemos gays ou nos tornamos no decorrer da vida? Contribuam com suas opiniões e relatos.