in

Homem que praticou homofobia em BH tem histórico de agressões

Paulo Henrique Cordeiro atacou casal LGBTQIA+ e já agrediu jovem em sauna gay, revelam registros policiais
Homem que praticou homofobia em BH tem histórico de agressões

Paulo Henrique Cordeiro atacou casal LGBTQIA+ e já agrediu jovem em sauna gay, revelam registros policiais

O episódio de homofobia ocorrido recentemente em um supermercado no bairro Nova Suíssa, em Belo Horizonte, expôs não apenas o preconceito ainda presente na sociedade, mas também um histórico preocupante de violência. Paulo Henrique Mariano Cordeiro, de 35 anos, que insultou verbalmente um casal de mulheres LGBTQIA+ acompanhado de uma criança em processo de adoção, já havia protagonizado outras agressões no passado.

Durante o ataque, Paulo Henrique dirigiu ofensas pesadas e preconceituosas às mulheres, questionando sua maternidade e usando termos agressivos. O vídeo gravado pelas vítimas viralizou nas redes sociais, reacendendo o debate sobre a necessidade de combater a homofobia e proteger as famílias LGBTQIA+ em espaços públicos.

Violência repetida e histórico preocupante

O caso não foi isolado. Com um histórico policial que remonta a quase duas décadas, Paulo Henrique já esteve envolvido em diversas ocorrências de violência. Em 2007, ainda adolescente, ele foi apreendido por agredir sua própria tia durante uma discussão doméstica. Dois anos depois, em 2009, um jovem de 22 anos denunciou agressão física por parte de Paulo Henrique e um comparsa dentro de uma sauna gay no centro de Belo Horizonte, onde foi imobilizado e sofreu socos no rosto.

Em 2010, Paulo Henrique protagonizou outra confusão ao quebrar o vidro da recepção de um prédio no centro da capital mineira durante uma briga, embora tenha deixado o local antes da chegada da polícia. Já em 2020, entrou em confronto físico com um familiar após uma discussão sobre transporte de compras, necessitando da intervenção de outros parentes para conter o conflito.

O impacto da homofobia e a importância da denúncia

O ataque sofrido pelo casal LGBTQIA+ em Belo Horizonte é um triste lembrete de que a homofobia ainda é uma ameaça real e presente. A violência contra a população LGBTQIA+ não se restringe a agressões físicas, mas também envolve ataques verbais que ferem profundamente a dignidade e a segurança das pessoas.

É fundamental que casos como esse ganhem visibilidade para que as vítimas sejam amparadas e que os agressores sejam responsabilizados. A denúncia e o apoio coletivo são ferramentas essenciais para construir uma sociedade mais acolhedora e justa para todas as identidades.

Este episódio reforça o compromisso de informar, conscientizar e lutar contra todas as formas de preconceito, reafirmando que o respeito à diversidade é a base para uma convivência harmoniosa e segura para a comunidade LGBTQIA+ e para toda a sociedade.

Que tal um namorado ou um encontro quente?

Cantor nordestino transforma tragédia em celebração do amor e da liberdade no São João

Manim Vaqueiro emociona ao recontar história de Lampião e Maria Bonita

Cantora está sumida há mais de um mês, deixando fãs apreensivos e aguardando seu retorno

Anitta desaparece das redes sociais e fãs sentem falta da Poderosa