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Homem tortura e manta enteado de 8 anos por achar que ele era gay; mãe permitia agressões

A Justiça dos Estados Unidos pode sentenciar Isauro Aguirre à pena de morte pela morte do enteado Gabriel Fernandez, na época com 8 anos, considerado por ele gay. As informações são do jornal Los Angeles Daily News. O crime ocorreu em 2013, quando Isauro torturou e assassinou o enteado, filho de sua namorada, por suspeitar que ele fosse homossexual. De acordo com o juiz distrital, Jonathan Hatami, “depois de oito meses (da criança) vivendo com o réu… seu corpo estava maltratado”. “A evidência mostrará que ele foi espancado, queimado, ferido”, diz. Segundo informações das autoridades, o acusado tortura a criança, além de força-la a comer as próprias vezes, queimar seu corpo com cigarro, agredi-lo fisicamente, até matá-lo com uma arma. “O réu admitiu que ele atacou Gabriel mais do que ele bateu em qual outra pessoa”, relata o magistrado. “Ele admitiu bater nele 10 vezes na cabeça e 20 vezes no corpo. Ele admitiu que perdeu a conta”. Toda a violência tinha o consentimento da mãe da vítima, que também será julgada por assassinato. De acordo com a ocorrência, a mãe da criança afirma que o menino “gostava de bater em si mesmo, era gay e queria se matar”. O advogado do réu tentará livrar seu cliente da sentença de morte, alegando que o assassinato não foi doloso, ou seja, intencional. Sua defesa consiste em afirmar que as torturas era apenas “bullying”.

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