Na África do Sul, dois homens foram condenados à prisão pela morte da jogadora lésbica de futebol Eudy Simelane, que sofreu agressões e estupro antes de morrer.
A corte determinou prisão perpetua a Themba Mvubu, de 24 anos. Thato Mphithi, de 23, foi condenado à 32 anos de reclusão. Outros dois homens foram inocentados por falta de provas. No entanto, o juiz do caso, Ratha Mokgoathleng, disse que eles serão "julgados por Deus".
Atacante da seleção feminina sul-africana, Simelane, tinha 31 anos, e ficou conhecida por ser uma das poucas mulheres do país a sair do armário.