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Homossexual assumido, jornalista inglês se destaca como defensor do conservadorismo

Nascido em Kent, sul da Inglaterra, Milo Yiannopoulos encontrou-se nos Estados Unidos, sobretudo nos dias atuais, quando a maior nação do mundo vê-se governada por um empresário ultraconservador e contrário à diversidade. Homossexual assumido, pública também é sua admiração por Donald Trump e sua ojeriza à esquerda e às pautas progressistas. Jornalista por profissão, Milo já trabalhou como repórter de tecnologia no “The Telegraph” e no site ultraconservador “Breitbart”. O jornalista é conhecido entre os norte-americanos por suas ofensas à comunidade LGBT, aos negros, muçulmanos, mulheres e minorias no geral. Além, claro, por tratar Trump como seu “daddy”, paizinho em português. Em recente entrevista ao jornal brasileiro Folha de S.Paulo, Milo falou sobre o cancelamento de sua participação onde falaria para estudantes na Universidade da Califórnia: “Os radicais de esquerda em Berkeley falharam em cancelar meu discurso porque acabaram me dando mais fama e ainda ficaram com a percepção de que podem destruir a liberdade de expressão com violência”, continuou Yiannopoulos, que planeja voltar à cidade com uma série de eventos nos próximos meses. “Eles vão ter que pensar melhor na próxima vez que aparecer um convidado conservador.” “Normalmente é a esquerda que não quer debater com a direita, fora e dentro do campus. Eles preferem debater com um lado apenas, e não podemos mais tolerar isso”, diz ele, que também foi rejeitado em universidades britânicas. Outras polêmicas sobre a vida de Yiannopoulos giram sobre suas declarações onde sugere que o relacionamento com menores de idade poderia ser consensual e ser visto como uma forma de ensinamento, “onde homens mais velhos ajudam os jovens a descobrirem quem são”. O jornalista relata ainda em sua auto-biografia “Dangerous” a relação íntima que teve com um padre aos 14 anos.

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