Alicia Johnston, uma pastora adventista e lésbica, compartilha sua dolorosa experiência após a morte de seu pai, destacando a complexidade de sua identidade LGBT em uma comunidade que frequentemente rejeita aqueles que amam de forma diferente. Durante o funeral, ela lamenta não ter revelado sua verdadeira identidade, temendo que a aceitação de seu amor por mulheres fosse interpretada como uma traição à fé. A dor de não ter sido conhecida verdadeiramente por seu pai a acompanha, refletindo o impacto da teologia que marginaliza os queer. Alicia enfatiza como a teologia da sua igreja não apenas exclui, mas também destrói a beleza da comunidade cristã, transformando um espaço que poderia ser de amor e aceitação em um local de silêncio e vergonha. Ela argumenta que amar e viver plenamente como Deus nos fez não é um pecado, mas sim um presente, destacando a necessidade de inclusão dentro da igreja. Ignorar a dor causada por doutrinas anti-LGBT é, segundo ela, ignorar o verdadeiro coração da mensagem de Cristo, que sempre foi de amor e acolhimento a todos, independentemente de sua orientação sexual. Alicia conclui que o Evangelho não foi destinado a poucos, mas a todos, e que a verdadeira essência da fé deve ser a aceitação e o amor incondicional.
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