A Conferência Episcopal Equatoriana (CEE) se mostra a frente de muitas partes da Igreja católica, exemplo disso é o manifesto que saiu do último encontro episcopal. Onde se faz referencias as necessidades dos casais homossexuais, em um ato inédito em toda a América Latina.
A CEE pediu a Assembléia constituinte do Equador que reconheça os direitos dos casais independente "de sua opção sexual. Apesar de reconhecerem isso, ainda afirmam que a vida homossexual é "incompatível com a vida de fé".
A nova carta dos Bispos, a ser encaminhada a Assembléia equatoriana, destaca que o matrimônio deve ser um direito dos casais formados por homem e mulher, mas reconhecem que casais homossexuais são uma realidade social e que este pronunciamento diz respeito apenas a questão patrimonial.
O pronunciamento coincide com uma petição do movimento GLBT equatoriano e organizado, encaminhou a Assembléia e onde exigem respeito aos seus direitos legais, como poder herdar bens e que as relações sejam legalizadas. O projeto em questão está em fase de análise pela casa legisladora do equador.