Alguns líderes religiosos, sobretudo os evangélicos, no Brasil, seguem atacando a comunidade LGBT, seja nos púlpitos dos seus templos, ou em suas páginas no Facebook. Ainda, não esqueçamos da bancada da bíblia no Congresso.
Em recente publicação em sua página no Facebook, a igreja evangélica "Projeto de Deus", causou revolta ao comparar a homossexualidade à pirataria. Na imagem compartilhada, a instituição traz a imagem de uma família "tradicional" com a frase: "Deus fez a família original"; ao lado, uma imagem com um casal homoafetivo e duas crianças e a frase: "Diga não a pirataria", debochando de famílias constituídas por pessoas do mesmo sexo.
Com a repercussão negativa, a Igreja tentou se explicar no Facebook e só o que conseguiu fazer foi despejar mais ódio contra as pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais.
Veja abaixo:
Homossexualidade é como gostar de comida diferente
O “direito que alguns” do movimento LGBT tanto reivindicam se torna ridículo nesse ponto. Quando eles reivindicam algo que não pertence a ninguém, que é a blindagem de ser criticado. Veja, quando eles são criticados, se sentem vitimados e agem exatamente igual aquele que os censurou, criticando e muitas vezes usando termos que agride o próximo emocionalmente, isso quando não até fisicamente. Daqui a pouco, se uma pessoa dentro de sua própria casa rejeitar uma comida feita por não apreciar as iguarias será culpada de incitar ódio e violência, se discordar do time de futebol posso ser acusado de causar injúria e difamação, daqui uns dias vão querer escolher nossas roupas, a cor do nosso carro e a crença que por meios compulsórios nos farão crer.
Não somos obrigados a achar “correto”
Falta de concordância entre opiniões precisa ser melhor digerido por alguns deles, que em nossa opinião isso se dá por pessoas que ainda não tem certeza da sua identidade sexual ou é atitude de quem ainda não se aceitou como homossexual ou gay e então precisa da aceitação de todos.
Antes que alguém comente, temos homossexual na família, amigos e até irmãos em igrejas evangélicas, amamos a pessoa que eles são e respeitamos a opção dessas pessoas, mas não somos obrigados a achar correto a escolha deles.
Para pastor gays são usados como “massa de manobra
Ninguém precisa saber o que você faz em ser quarto…
… “gays eu quero que vocês sejam felizes, isso não tem nada a ver com vocês, pelo contrário, eu penso que alguns de vocês são usados como massa de manobra pelo ativismo gay e essa é a grande verdade, não aceite ser massa de manobra de político e nem de ninguém que só querem utilizarem de vocês para conseguir os objetivos deles”.
… “raciocine um pouco, ninguém precisa saber o que você faz no seu quarto e na sua vida íntima, se você estiver sendo honesto com a sua homossexualidade como o hétero é, você está de parabéns, porque nem eu e nem ninguém tem nada a ver com isso ou com avida de ninguém. “Volto a dizer amo os gays, e só vamos descorda em um ponto de vista, mas temos tantos outros pontos que podemos concorda e cooperar com o crescimento do ser humano num todo”.
…
Você está errado
“agora, à luz da minha fé eu vou te dizer que está errado, mas se você não quer se comportar a luz da minha fé, também é direito seu, o que não é aceitável é querer colocar isso como um padrão a ser seguido e empurrar goela abaixo na cabeça das pessoas, e pior, como tem sido feito nos últimos dias, essa erotização explícita. Não precisamos disso, a sociedade precisa ter acesso a materiais que venham engrandecer as pessoas com seus valores.”