O San Diego FC, a trigésima franquicia da MLS, estreou em casa no último sábado, 1º de março de 2025, em um jogo sem gols contra o St. Louis City SC. Apesar da ausência de gols, o evento ficou marcado por um incidente lamentável: gritos homofóbicos que ecoaram nas arquibancadas. Este tipo de cântico, que já foi amplamente criticado e combatido pela FIFA e Concacaf, foi inesperadamente ouvido em um jogo da MLS, onde se espera um ambiente inclusivo e respeitoso.
O mexicano Hirving Lozano, que debutava pelo San Diego FC, teve que deixar o campo após uma lesão, o que levanta preocupações sobre sua participação na Liga de Nações da Concacaf. A administração do clube se manifestou rapidamente, desaprovando os cânticos homofóbicos e reafirmando seus valores de inclusão e respeito. “O que ocorreu não reflete quem somos como clube. O futebol é um esporte que une as pessoas, e na nossa comunidade, esse espírito inclusivo deve ser preservado. Linguagem homofóbica não será tolerada em nosso estádio”, disse a administração do San Diego FC em um comunicado.
O treinador Mikey Varas também se posicionou contra os cânticos, afirmando que eles não representam os valores do clube e que ações serão tomadas para evitar que isso se repita. Apesar da reação negativa à homofobia, alguns torcedores nas redes sociais criticaram a postura do clube, pedindo uma abordagem mais firme contra esses comportamentos.
Enquanto o San Diego FC se prepara para enfrentar o Real Salt Lake em 8 de março e o Columbus Crew em 15 de março, a continuidade do apoio à inclusão e ao respeito se torna um tema central na comunidade do futebol de San Diego, especialmente para a comunidade LGBT, que luta por reconhecimento e aceitação no esporte.
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