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“Índice de Equidade Corporativa 2025: O Crescimento do Apoio às Políticas LGBT em Empresas Americanas e suas Implicações”

"Índice de Equidade Corporativa 2025: O Crescimento do Apoio às Políticas LGBT em Empresas Americanas e suas Implicações"
"Índice de Equidade Corporativa 2025: O Crescimento do Apoio às Políticas LGBT em Empresas Americanas e suas Implicações"

A Human Rights Campaign (HRC) divulgou recentemente seu “Índice de Equidade Corporativa 2025”, um relatório que mede o apoio das empresas ao ativismo LGBT. Apesar de relatos de que algumas empresas estão se afastando das políticas de “Diversidade, Equidade e Inclusão” (DEI), o Índice de Equidade Corporativa mostra que mais empresas do que nunca estão promovendo a homossexualidade e o transgenderismo, elementos centrais dessa agenda progressista. Neste ano, um recorde de 1.449 empresas foram avaliadas, com 765 delas recebendo a pontuação máxima de 100, um aumento de 28% em relação ao ano passado, sendo homenageadas com o Prêmio Equality 100 da HRC. A HRC, maior grupo ativista LGBT nos Estados Unidos, alegou que esse crescimento ocorreu mesmo diante de ataques contra empresas por suas políticas que apoiam a comunidade LGBT.

O índice revela uma contradição na narrativa da HRC, que se apresenta como uma minoria oprimida, enquanto simultaneamente exerce influência sobre centenas de empresas que empregam mais de 22 milhões de americanos. A HRC também destaca que quase 30% da Geração Z se identifica como LGBTQ+, representando um poder de compra de US$ 1,4 trilhões. Segundo a HRC, para obter uma pontuação perfeita, as empresas precisam não apenas serem não discriminatórias, mas ativamente afirmarem e celebrarem a homossexualidade e o transgenderismo.

O índice utiliza quatro critérios principais para avaliar as empresas: políticas de não discriminação, benefícios equitativos para trabalhadores LGBTQ+ e suas famílias, apoio a uma cultura inclusiva e responsabilidade social corporativa. A responsabilidade social inclui a expectativa de que as empresas recrutem ativamente funcionários identificados como LGBT, utilizem fornecedores LGBT, apoiem eventos e organizações LGBT, e promovam produtos e serviços inclusivos.

Entre as 765 empresas que receberam a pontuação máxima, muitas são renomadas em diversos setores, levantando questionamentos sobre a relevância do apoio a ideologias LGBT em suas operações. Embora defendamos que todos devem ser tratados com justiça e compaixão, nos opomos à tentativa de ativistas de infiltrar a homossexualidade e o transgenderismo em todos os aspectos da cultura. A HRC e outros grupos ativistas têm trabalhado para redefinir o conceito de família e casamento, muitas vezes em detrimento da liberdade de expressão e religiosa de indivíduos, como padeiros e floristas, que se opõem a participar de cerimônias que vão contra suas crenças.

Além disso, a HRC, através de seu programa Welcoming Schools, introduz questões sobre homossexualidade e transgenderismo em salas de aula, sexualizando crianças com livros sobre esses temas e promovendo treinamentos para educadores com o objetivo de criar escolas inclusivas para LGBTQ+.

Embora algumas grandes corporações tenham começado a se distanciar das políticas de DEI, a continuidade do apoio ao ativismo LGBT nas práticas corporativas levanta preocupações sobre a direção futura das empresas e seu papel na promoção de uma agenda que muitos consideram controversa.

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