A comunidade LGBTQIA+ está de luto pela perda de The Vivienne, uma das drag queens mais icônicas da atualidade, que faleceu aos 32 anos. A causa da morte foi confirmada como um ataque cardíaco, supostamente relacionado ao uso de cetamina, conforme revelou a família da artista. The Vivienne, cujo nome verdadeiro era James Lee Williams, ganhou fama mundial ao ser a primeira vencedora do ‘RuPaul’s Drag Race UK’ em 2019. Sua carreira brilhante foi marcada por uma combinação de humor afiado, performances inesquecíveis e moda deslumbrante, que deixaram uma marca indelével na cultura drag.
A notícia de sua morte chocou fãs e colegas, que relembraram suas contribuições à comunidade. RuPaul, a rainha do universo Drag Race, expressou sua tristeza, chamando The Vivienne de “uma rainha incrivelmente talentosa e uma pessoa adorável”. Michelle Visage, juíza do programa, também prestou homenagem, destacando o humor e a autenticidade de The Vivienne, que sempre foi uma fonte de inspiração e alegria para muitos.
The Vivienne não apenas fez história na competição de drag, mas também conquistou o público em outros palcos, participando de ‘Dancing on Ice’ e apresentando-se no West End, onde interpretou a Bruxa Má do Oeste na nova versão de ‘O Mágico de Oz’. O legado de The Vivienne é um lembrete da força e da beleza da diversidade, mostrando como a arte e a expressão pessoal podem impactar vidas e comunidades.
Enquanto o mundo da drag continua a lamentar essa perda devastadora, a memória de The Vivienne será celebrada através de suas performances inesquecíveis, risadas contagiantes e autenticidade inabalável. Ela será sempre lembrada como um verdadeiro ícone e uma luz brilhante na comunidade LGBTQIA+.
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