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L'avvocato di Suzy pubblica la lettera scritta da una donna trans dal rapporto "Fantástico".

Suzy, trans intrappolata
Foto: riproduzione

Continua a repercutir, e muito, a matéria apresentada por Drauzio Varella no Fantastico (TV Globo), em 1º de março, sobre a vida de mulheres trans presas.

Uma das histórias que mais comoveram foi a de Suzy, detenta que foi abraçada pelo médico após demonstrar tristeza por não receber visitas há oito anos. Dias depois, começou a circular pela internet reportagens mostrando que ela foi presa por ter estuprado e assassinado uma criança de dez anos em 2010 – o que gerou nas redes uma série de comentários transfóbicos.

Varella pediu desculpas à família da vítima, caso tenha se sentido ofendida, e explicou que fez a reportagem tendo em vista que é “médico, e não juiz“. Ele disse também que “as estatísticas oficiais indicam que a imensa maioria delas está presa por roubo e furto. A maneira pela qual Suzy foi apresentada deu a entender que ela fazia parte desse grupo majoritário”.

E ainda nesta mesma semana, a advogada de Suzy, Bruna Castro, divulgou no Instagram uma carta escrita pela detenta, em que a mesma reconhece o crime que cometeu.

“Eu sei que eu errei e muito. Em nenhum momento tentei passar como inocente e desde aquele dia me arrependi verdadeiramente e hoje estou aqui pagando por tudo que eu cometi”, escreveu.

“Errei sim e estou pagando cada dia – cada hora e cada minuto aqui neste lugar. Antes não tive essa oportunidade, agora eu estou tendo apenas que pedir perdão pelo meu erro no passado.”

Veja abaixo a carta completa de Suzy e os esclarecimentos da advogada.

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