O DJ responsável pela trilha sonora da cerimônia de abertura das Olimpíadas está enfrentando uma onda de ameaças após um segmento da apresentação que foi interpretado como uma referência à Última Ceia. O artista, que se apresentou em um evento de grande visibilidade, registrou queixas na polícia devido a mensagens de ódio e ameaças de morte que recebeu nas redes sociais.
As críticas surgiram principalmente de grupos que consideram que a cena em questão, que incluía elementos simbólicos associados à Última Ceia, foi ofensiva e desrespeitosa. O DJ, que é um defensor da diversidade e da inclusão, afirmou que a intenção era celebrar a arte e a história, e não provocar controvérsias.
A situação levantou um debate significativo sobre a homofobia e a intolerância que ainda permeiam a sociedade, especialmente em eventos de grande repercussão como as Olimpíadas. O artista se manifestou, ressaltando que a arte deve ser um espaço seguro para a expressão, e que ameaças e violência não têm lugar em um mundo que busca a inclusão.
Além disso, o DJ enfatizou a importância de se levantar contra a homofobia e a discriminação, incentivando outros artistas a se unirem nessa luta. A resposta da comunidade artística tem sido positiva, com muitos defendendo a liberdade de expressão e a necessidade de um ambiente mais acolhedor para todos.
A situação continua a ser monitorada pelas autoridades, que estão investigando as ameaças recebidas pelo DJ, enquanto a discussão sobre a homofobia e a liberdade artística ganha cada vez mais espaço nas mídias sociais e na sociedade em geral.