O famoso rapper, compositor e produtor Jay-Z decidiu processar a mulher que o acusou de estupro, bem como seus advogados, afirmando que eles sabiam que a denúncia era falsa. De acordo com relatos da mídia local, Jay-Z, cujo nome verdadeiro é Shawn Carter, protocolou a ação na última segunda-feira em um tribunal federal no Alabama, onde a mulher reside. Ele alega que a denunciante e seus advogados, Tony Buzbee e David Fortney, estavam cientes da falsidade das alegações, mas prosseguiram com a acusação assim mesmo.
Na queixa, Jay-Z afirma que a mulher admitiu aos representantes legais dele que inventou a história. No entanto, o advogado Buzbee declarou que o processo “não tem fundamento legal” e que a mulher mantém sua posição sobre os fatos, conforme o jornal New York Times. A mulher havia processado Jay-Z no ano passado, incluindo-o em um grupo de ações judiciais que também visavam o rapper Sean Combs, acusando-os de terem abusado sexualmente dela quando tinha apenas 13 anos, em uma festa após o MTV Video Music Awards no ano 2000.
Após uma entrevista da NBC News que revelou inconsistências em seu relato, a mulher reconheceu que cometeu “alguns erros” ao apresentar as alegações. Os advogados da denunciantes defenderam a veracidade das acusações em documentos judiciais por cerca de dois meses, mas retiraram a queixa no mês passado sem explicações públicas.
Com a nova ação, os advogados de Jay-Z argumentam que a mulher admitiu diretamente a um de seus representantes que a narrativa apresentada ao público e em tribunais foi uma história falsa e maliciosa. A ação também alega que Buzbee pressionou a mulher a seguir adiante com as falsas acusações contra Jay-Z, destacando a gravidade da situação e as implicações legais envolvidas nesse tipo de alegação.
Esse caso ressalta a importância de se lidar com acusações de abuso sexual de maneira responsável e cuidadosa, considerando as consequências que podem surgir não apenas para os acusados, mas também para as vítimas que realmente passam por experiências traumáticas. O processo em questão levanta questões sobre a ética na representação legal e a responsabilidade de advogados em casos delicados como este.
Quer ficar por dentro de tudo que rola? Dá aquele follow no Insta do Acapa.com.br clicando aqui e cola com a gente nas notícias mais quentes
