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Juiz torna público documento sobre processo movido por Frota para obter prótese peniana

Uma decisão judicial tornou público os documentos de um processo judicial movido pelo ex-ator pornô Alexandre Frota contra a empresa de Plano de Saúde Bradesco. No processo, Frota pedia que a justiça obrigasse a empresa a arcar com os custos de uma prótese peniana. O caso aconteceu em 2014 quando, na época com 51 anos, Alexandre foi diagnosticado pelo Dr. Carlos Augusto Cruz de Araújo Pinto como sendo portador de disfunção erétil por “doença erétil venosa e doença peyronie”. Por causa da moléstia, o ator corria o risco de perder a ereção por completo. De acordo com os advogados de Frota, ele “foi submetido a tratamentos injetáveis com medicamentos que induzem a ereção e, mesmo assim, a resposta não foi suficiente e o paciente continuou sem obter ereção satisfatória”. A seguradora de saúde se propôs a pagar uma prótese não inflável, o que fez com que Frota acionasse a justiça. Os advogados alegaram que o quadro de seu cliente “é extremamente grave e necessita de intervenção cirúrgica URGENTE, pois seu quadro também é progressivo e a demora na execução do tratamento indicado pode acarretar em atrofia peniana severa, comprometendo de uma vez por todas a sua capacidade de obter ereção”. Após a polêmica, Alexandre Frota e o Bradesco S.A entraram em um acordo, onde a empresa assumiu todas as despesas cirúrgicas. A liberação dos documentos agora chamou a atenção dos internautas por que, outrora, o ator utilizou problemas de saúde relacionados à disfunção erétil para atacar seus adversários nas redes sociais.

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