Kanye West, o polêmico rapper e magnata da moda, não para de surpreender e chocar o público com suas declarações controversas nas redes sociais. Após uma sequência de postagens incendiárias, ele afirmou que suas vendas aumentaram consideravelmente, alegando que seus produtos dobraram de vendas desde que fez comentários antissemitas, homofóbicos e fatfóbicos. Em um de seus tweets, West declarou: “MINHAS VENDAS DOBRARAM DESDE A NOITE PASSADA. O MUNDO DEVE SER RACISTA COMO EU”. Essas declarações ocorreram em meio a uma avalanche de críticas e pedidos de cancelamento de sua figura pública.
O rapper, que também se identificou como autista, voltou à plataforma X (anteriormente Twitter) para continuar sua série de comentários polêmicos. Ele não apenas atacou a comunidade judaica, mas também fez críticas duras a pessoas de diferentes etnias e ao movimento de positividade corporal, alegando que a inclusão de modelos acima do peso em desfiles é prejudicial e promove a obesidade. Em suas palavras, ele afirmou: “F*** TODA ESSA M**** WOKE, ELES ESTÃO COLOCANDO GORDAS NA PASSARELA, NINGUÉM QUER VER ISSO; É UM PERIGO PARA A SAÚDE”.
Além disso, Kanye expressou sua intenção de não contratar pessoas que se encaixam em padrões de beleza que ele considera inaceitáveis, afirmando que a Yeezy não emprega “pessoas gordas ou feias”. Mesmo com a crescente pressão e os apelos por seu cancelamento, ele parece estar se beneficiando de uma onda de apoio que, segundo ele, reflete uma realidade cruel do mercado atual, onde suas polêmicas estão gerando lucro.
Essa situação levanta questões importantes sobre a responsabilidade social dos artistas, especialmente em relação a suas influências sobre a cultura, a aceitação e a diversidade. A comunidade LGBT e outros grupos marginalizados frequentemente enfrentam discursos de ódio semelhantes e lutam por reconhecimento e respeito em um mundo que ainda lida com preconceitos arraigados. O impacto das palavras de Kanye, portanto, não se limita a sua carreira, mas reverbera em um cenário social mais amplo, onde a luta por igualdade e aceitação continua a ser um tema de relevância crítica.
Quer ficar por dentro de tudo que rola? Dá aquele follow no Insta do Acapa.com.br clicando aqui e cola com a gente nas notícias mais quentes