Kanye West, um dos rappers mais controversos da atualidade, voltou a causar comoção nas redes sociais após uma série de postagens que despertaram indignação em diversas comunidades. Na manhã de sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025, ele fez declarações extremamente racistas, sexistas e homofóbicas em sua conta na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter. Essas mensagens chocantes vieram à tona logo após sua aparição nos Grammy Awards, onde ele e sua esposa Bianca Censori geraram polêmica no tapete vermelho.
As postagens de Kanye incluíram ataques diretos à comunidade judaica, nos quais ele se autodenominou racista e até mesmo um ‘nazi’, afirmando um amor por Hitler. Em uma de suas declarações mais perturbadoras, Kanye afirmou: “Eu sou racista. Estereótipos existem por uma razão e todos eles são verdadeiros”. Ele continuou sua série de comentários incendiários, dizendo: “NENHUM JUDIO QUE FAZ NEGÓCIOS COMIGO PRECISA SABER QUE EU NÃO GOSTO OU CONFIO NENHUM JUDIO”.
Essas declarações não apenas chamaram a atenção da mídia, mas também resultaram em uma considerável perda de seguidores para o artista, que já havia enfrentado uma onda de críticas por comportamentos semelhantes no passado. O rapper parece não se importar com as repercussões, afirmando que não se desculpará por suas opiniões, que considera “livre expressão”.
Kanye também fez comentários sobre sua esposa, Bianca, alegando ter “domínio” sobre ela. Sua defesa de suas ações e declarações sobre a esposa geraram mais controvérsia, com muitos questionando a dinâmica de seu relacionamento, especialmente após um incidente no Grammy em que Bianca foi vista se despindo de um casaco, revelando um vestido provocante. Ele negou qualquer acusação de coerção, afirmando que tudo foi consensual e parte de sua dinâmica como casal.
A situação de Kanye West reflete uma crescente preocupação sobre a influência das celebridades nas redes sociais e o impacto de suas palavras na sociedade, especialmente entre comunidades que já enfrentam discriminação. A comunidade LGBT, assim como outros grupos marginalizados, continua a expressar sua indignação e a exigir responsabilidade por parte de figuras públicas que usam suas plataformas para propagar discursos de ódio e preconceito.
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