Kanye West, o polêmico rapper que legalmente alterou seu nome para Ye em 2021, voltou a gerar controvérsia com suas declarações nas redes sociais. Em um recente desabafo no X/Twitter, onde conta com mais de 33 milhões de seguidores, ele disparou um insulto homofóbico contra Drake, além de ofender os filhos de Beyoncé e Jay-Z. Na publicação, Kanye fez uso de uma linguagem agressiva e depreciativa, referindo-se a Drake como um ‘peão’ e insinuando que artistas menores são mais fáceis de controlar pelas gravadoras. Em sua mensagem, ele mencionou: “Não tenho um problema pessoal com Kendrick, mas ele foi um peão para derrubar Drake, pois suas gravadoras preferem artistas menores que podem ser facilmente substituídos”.
Além da agressão verbal direcionada a Drake, Kanye não poupou críticas aos filhos da famosa dupla musical, chamando Blue Ivy, de 13 anos, e os gêmeos Rumi e Sir, de 7, de “retardados”. Ele afirmou: “Ter filhos retardados é uma escolha” e acrescentou que, independentemente da reação do Twitter, ele se sente livre para expressar suas opiniões. A declaração foi amplamente condenada, especialmente por organizações que defendem os direitos das pessoas com deficiência, como a Special Olympics, que ressaltou o impacto negativo do uso do termo ofensivo.
Kanye West não é estranho a polêmicas e já foi criticado anteriormente por seus comentários incendiários, incluindo postagens antissemitas. Seu comportamento levanta questões sobre a responsabilidade que figuras públicas têm ao se expressar, especialmente quando se trata de palavras que podem ferir comunidades marginalizadas, como a comunidade LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. A repercussão de suas palavras demonstra a importância de um discurso respeitoso e consciente, que não perpetue a discriminação e o ódio em nossa sociedade. A pergunta que fica é: até onde vai a liberdade de expressão quando ela se transforma em ofensa e desrespeito?
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