Kanye West está novamente no centro das atenções devido a uma série de comentários polêmicos feitos em sua conta no X, que culminaram em um ataque de três dias repleto de declarações anti-semitas, homofóbicas e misóginas. O rapper, de 47 anos, chocou seus seguidores ao defender Sean ‘Diddy’ Combs, que está preso sob acusações graves, incluindo tráfico sexual e extorsão. Através de suas postagens, West parece ter buscado atenção para sua nova colaboração com a marca Sean John, de Diddy, que coincidentemente foi anunciada no mesmo período de seus comentários controversos.
De acordo com fontes próximas, a esposa de West, Bianca Censori, estava alheia ao desabafo que se desenrolava em suas redes sociais, e a situação gerou preocupações sobre o impacto de suas palavras em sua imagem e na segurança da família. “Cada vez que ele faz algo assim, suas vendas disparam”, comentou uma fonte, referindo-se à estratégia de marketing de West, que frequentemente utiliza controvérsias para gerar atenção para suas linhas de moda.
As postagens de Kanye incluem declarações chocantes, como sua defesa do encarcerado Diddy e sua insistência em que nunca mais trabalharia com pessoas judias. Ele também fez referências a seus diagnósticos de saúde mental, afirmando que seu comportamento poderia ser resultado de episódios relacionados ao transtorno bipolar, que lhe foi diagnosticado em 2016. “Se isso é um episódio, ele não é ele mesmo”, disse uma fonte, enfatizando as preocupações de amigos e familiares em relação ao estado mental de West.
Os comentários de West foram rapidamente condenados por organizações judaicas e figuras públicas, levando à desativação de sua conta no X por Elon Musk, que afirmou que as postagens eram inapropriadas e classificadas como NSFW (não seguro para o trabalho). Neste clima de controvérsia, a comunidade LGBT também se manifestou, apontando que os comentários de West não apenas ferem a comunidade, mas também perpetuam estigmas e discriminações que continuam a ser uma luta constante na sociedade atual. A situação destaca a necessidade de um diálogo mais aberto e respeitoso sobre questões de diversidade e inclusão, especialmente em plataformas tão amplas e influentes quanto as redes sociais.
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