in

Kelly Rowland: Confira entrevista exclusiva com a diva que chega ao Brasil no Carnaval

Kelly Rowland está chegando. A cantora norte-americana desembarca no Brasil esta semana para fazer dois shows em pleno Carnaval: no sábado (05/03) na Flex, em São Paulo, e no domingo (06/03) na festa Ejoy, no Lagoa Iate Club, em Florianópolis.

Hoje uma diva de sucesso, principalmente no circuito noturno LGBT, Kelly começou a carreira ainda na infância, e logo estava no Destiny’s Child, grupo pop teen feminino cujas outras integrantes eram simplesmente Michelle Williams e Beyoncé Knowles – esta, prima de Kelly.

Já em carreira solo, a cantora estourou com hits mundiais como "Stole", "Can’t Nobody", e, claro, a devastadora "When Love Takes Over", que varreu pistas mundo afora, em parceria com o incensado DJ David Guetta.

Cantora, compositora, dançarina, atriz, modelo e até apresentadora de TV, Kelly tem 30 anos e uma longa carreira pela frente. Confira a seguir entrevista exclusiva com a musa.

Conte como começou sua carreira e sobre a experiência no Destiny’s Child.
Canto desde pequenininha e eu e minha prima sempre sonhamos em viver da música, até que surgiu a ideia do grupo. O meu tio (pai de Beyoncé) foi nosso empresário e acreditou junto com a gente no sonho. No começo foi muito difícil e batalhávamos muito para abrir shows de artistas mais conhecidos. Aos pouquinhos fomos mostrando nosso trabalho e chegamos até aqui. O Destiny’s Child foi uma escola pra mim. Aprendi muito com as meninas.

Como era a vida na banda e como é agora? Quais as diferenças entre estar na banda e seguir carreira solo?
Eu adorava estar com elas. Nos divertíamos muito, mas chega um momento onde cada uma tem que seguir seu próprio caminho. Estou muito feliz com tudo que está acontecendo em minha vida.

Existiu ou existe alguma rivalidade entre Kelly Rowland e Beyoncé?
Nunca, acima de sermos profissionais somos primas e existe muito carinho e admiração. Cada uma tem seu espaço.

Você se considera uma diva gay? O que pensa do público gay?
Eu adoro o público gay, eles têm uma energia e alegria única e que transborda amor. Eles estão sempre de bom humor e bem arrumados (risos). É pretensioso dizer que sou uma diva gay, mas adoraria ser.

Quais são suas referências musicais, cantoras que admira?
Gosto de música eletrônica e black. Admiro muitas cantoras, se eu falar algumas vou esquecer de outras. Então prefiro não citar nomes.

Ser uma estrela negra ajuda ou atrapalha na carreira? Existe preconceito?
Por incrível que pareça nunca senti o preconceito na música por ser negra! O importante é ter talento, o resto é consequência.

Quais suas expectativas para os shows no Brasil?
Estou muito contente em me apresentar no Brasil, que é um país íncrível e alegre! Estou ansiosa. Me disseram que vou me apresentar em duas das melhores festas GLS, na Flex e Ejoy. Estou feliz e entusiasmada para mostrar meu novo show e meu figurino que ajudei a escolher (risos).

Serviço:
Kelly Rowland no Brasil

Sábado 05/03 – Flex Club – São Paulo
Av. Marquês de S. Vicente, 1767 – Barra Funda
22h / R$ 60

Domingo 06/03 – Ejoy – Lagoa Iate Club – Florianópolis
R. Hypolito V. Pereira, 620 – Lagoa da Conceição
23h / R$ 60

Mais informações: www.flexclub.com.br.

Site ajuda quem deseja sair do armário; leia entrevista com criador

Tel Aviv é apresentada como destino gay para o mercado de turismo