Kelsea Ballerini defendeu as indicações de Beyoncé ao Grammy por seu álbum ‘Cowboy Carter’, afirmando que a artista não precisa se restringir a ser uma “artista country” para produzir um trabalho dentro desse gênero. Durante uma aparição no programa SiriusXM’s Fierce: Women in Music, Ballerini expressou seu apoio ao reconhecimento que ‘Cowboy Carter’ recebeu nas categorias de música country, ao lado de artistas consagrados do gênero. “Essa categoria representa o que a música country foi este ano, e é isso que o prêmio de álbum do ano deveria simbolizar”, disse Ballerini, destacando a importância de incluir artistas de diferentes gêneros que celebram a música country. Ela também enfatizou que “não é necessário ser um artista country para fazer um disco country”, reafirmando que essas definições não precisam coexistir em um mesmo espaço.
A defesa de Ballerini surge após ‘Cowboy Carter’ ter sido ignorado nas indicações ao CMA Awards do ano passado, apesar de contar com a participação de grandes nomes como Willie Nelson e Dolly Parton. A cantora já havia enfrentado críticas por mesclar pop com country, algo que a afetou emocionalmente no passado. No entanto, no Grammy de 2025, Beyoncé liderou as indicações com 11 nomeações para ‘Cowboy Carter’, incluindo Álbum do Ano e Melhor Álbum Country. O single principal, ‘Texas Hold ‘Em’, também foi indicado em várias categorias, mostrando a força e a aceitação de Beyoncé no cenário country. Com essa defesa, Ballerini não só solidifica sua posição como artista, mas também promove uma discussão sobre a inclusão e diversidade na música.
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