Em retorno triunfal após 13 anos, diva entrega espetáculo LGBTQIA+ com coreografia simbólica e hits de Mayhem
Lady Gaga fez um retorno inesquecível ao Brasil após 13 anos, atraindo cerca de 2,5 milhões de fãs na icônica praia de Copacabana, Rio de Janeiro, em um show que celebrou sua arte e identidade com uma linguagem visual impactante e cheia de simbolismos.
O espetáculo trouxe um repertório que dialoga diretamente com seus lançamentos recentes, incluindo doze das quatorze faixas do álbum Mayhem, além dos clássicos que marcaram gerações, como “Shallow”, “Alejandro” e “Bad Romance”. Uma verdadeira festa tanto para fãs antigos quanto para a nova geração que se conecta com a artista.
Um tabuleiro gigante para uma diva em movimento
O ápice da noite foi a performance de “Poker Face”, uma das músicas mais emblemáticas da cantora, apresentada em um cenário que se transformou em um gigantesco tabuleiro de xadrez. Lady Gaga e seu alter ego protagonizaram uma coreografia teatral que simbolizou um duelo entre diferentes fases da sua carreira e identidade.
Essa encenação, inspirada na estética ousada de Alexander McQueen, trouxe um jogo de poder e reinvenção, culminando com a vitória simbólica da diva aos 39 anos, que, com a frase “Que le corten la cabeza!”, remeteu ao universo mágico e subversivo de Alice no País das Maravilhas.
Representatividade e arte para celebrar a diversidade
Mais que um show, a passagem de Lady Gaga pelo Brasil foi um manifesto artístico carregado de significado para a comunidade LGBTQIA+. Sua performance destacou a força da transformação e da aceitação, temas recorrentes em sua trajetória, trazendo esperança e energia para milhares de pessoas que se reconhecem em sua luta e em sua arte.
Com seu carisma e inovação, Lady Gaga reafirma seu lugar como uma das maiores artistas globais e um ícone de representatividade, especialmente para o público LGBTQIA+ brasileiro, que vibrará por muito tempo com essa experiência inesquecível na capital carioca.
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