Menu

Conteúdo, informação e notícias LGBTQIA+

in

“Lady Gaga Retorna com ‘MAYHEM’: Um Olhar Profundo sobre Nostalgia e Inovação no Novo Álbum”

"Lady Gaga Retorna com 'MAYHEM': Um Olhar Profundo sobre Nostalgia e Inovação no Novo Álbum"

"Lady Gaga Retorna com 'MAYHEM': Um Olhar Profundo sobre Nostalgia e Inovação no Novo Álbum"

Lady Gaga fez seu retorno triunfante com o álbum “MAYHEM”, e os fãs estão em êxtase com a mistura de nostalgia e inovação que ela traz. O primeiro single, “Disease”, é um verdadeiro sucesso que resgata a essência dos primeiros trabalhos da artista, apresentando uma batida intensa e vocais exuberantes que lembram seus clássicos. A era dos anos 2000 e 2010, que está em alta na cultura pop, torna a volta de Gaga ainda mais especial.

O videoclipe de “Abracadabra” foi revelado durante a 67ª edição do Grammy, onde ela também recebeu um prêmio por “Die With a Smile”, solidificando sua posição como uma das figuras mais proeminentes da música atual. Os singles “Disease” e “Abracadabra” se destacam logo no início do álbum, preparando o ouvinte para o que está por vir no restante do disco.

Após essas faixas de abertura, “Garden Of Eden” surge como um verdadeiro grito de festa, capturando o estilo que consagrou Gaga em “The Fame Monster”. Se você deseja reviver a magia dos primeiros sucessos dela, este é o caminho a seguir. Outra canção que provoca lembranças é “Vanish Into You”, que ecoa a vibração de “ARTPOP”, mas com uma maturidade musical que apenas o tempo pode proporcionar.

Gaga também se aventura em homenagens a eras passadas, como é o caso de “Killah”, que traz influências dos anos 80, reminiscentes do estilo de Prince. Ela apresentou essa faixa em uma performance no “Saturday Night Live”, vestindo um traje roxo marcante. Embora esse som se destaque no álbum, ele não se encaixa perfeitamente com o resto das faixas, que seguem uma linha mais coesa.

Entre os favoritos dos fãs, “Zombieboy” se destaca com uma linha de baixo contagiante e um refrão que gruda na cabeça, combinando o som disco dos anos 70 com a cultura de clube que Gaga sempre abraçou. Este é, sem dúvida, um dos pontos altos do álbum, tornando-se um verdadeiro sucesso instantâneo.

Entretanto, após a empolgação que “Zombieboy” traz, a segunda metade do álbum parece perder um pouco do ímpeto. As últimas sete músicas, embora não sejam ruins, não conseguem igualar a energia e a inovação da primeira parte do disco. Uma exceção notável é a faixa de encerramento “Die With A Smile”, que, embora seja um acréscimo ao álbum, mantém a popularidade que Gaga conquistou ao longo dos anos.

Com “MAYHEM”, Lady Gaga prova que ainda está muito longe de se apagar. A divisão clara entre os pontos altos e baixos do álbum mostra que, mesmo após quase duas décadas de carreira, ela ainda tem muito a oferecer. Se você é fã da comunidade LGBT e da música pop, este álbum é uma celebração imperdível da diversidade e da autoexpressão, reafirmando o legado duradouro de Gaga na indústria musical.

Quer ficar por dentro de tudo que rola? Dá aquele follow no Insta do Acapa.com.br clicando aqui e cola com a gente nas notícias mais quentes

Sair da versão mobile