Lady Gaga, a icônica artista pop, recentemente lançou seu tão aguardado álbum intitulado “MAYHEM”, que já está conquistando o coração de seus fãs, os Little Monsters. Em uma participação no podcast “Las Culturistas” no dia 12 de março de 2025, Gaga revelou que uma das faixas do álbum, chamada “How Bad Do U Want Me”, quase ficou de fora do disco. A cantora compartilhou que foi seu noivo, Michael Polansky, quem a convenceu a manter a canção na lista final. Ela destacou: “Oh meu Deus, eu quase não coloquei isso no álbum. Eu não tinha certeza se deveria incluir, e Michael disse: ‘Você tem que — seus fãs vão adorar essa música.'”
Gaga mencionou que sua hesitação em incluir a canção se deve ao seu estilo “total hyper-pop”, que a fez comparar sua reação inicial a uma de suas músicas mais icônicas, “Just Dance”, de seu álbum de estreia “The Fame”. “Às vezes, quando as coisas são realmente super pop, eu apenas tenho uma reação estranha a elas,” revelou. A artista explicou que, apesar de ser uma “canção pop divertida”, ela se emocionou ao escrevê-la, pois ela reflete a luta interna que tem enfrentado em relação à sua imagem de “garota má”.
“Essa música incorpora um sentimento que eu tive provavelmente a vida toda, que é que sempre me senti arquétipa como a ‘garota má’,” desabafou Gaga. Ela ainda comentou sobre a letra que fala sobre os estereótipos associados às garotas que usam jeans rasgados, apontando a pressão de se sentir comparada a uma “boa garota”. “Eu sempre senti essa vergonha e um conflito interno sobre ser a pessoa que realmente querem, mas que se sentem atraídos pela ideia de uma ‘boa garota’ que está apenas na cabeça deles,” acrescentou.
Com suas reflexões profundas e sinceras, Lady Gaga continua a cativar seu público, mostrando que, por trás das batidas e melodias envolventes, existem histórias e emoções complexas que ressoam com muitos, especialmente na comunidade LGBT, que frequentemente lida com questões de identidade e aceitação. O álbum “MAYHEM” promete ser uma jornada poderosa e emocional, reafirmando o lugar de Gaga como uma verdadeira voz da inclusão e da diversidade na música pop contemporânea.
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